Projeto CPO
Uma iniciativa pioneira na saúde cardiovascular
O Cardio Policy Optimiser (CPO) é um projeto inovador que simula o impacto de políticas de saúde pública na saúde cardiovascular. Coordenado pela NOVA Center for Global Health Lab da NOVA Information Management School (NOVA IMS), o projeto piloto está a decorrer em Portugal.
O objetivo do CPO é apoiar a tomada de decisões informadas sobre doenças cardiovasculares, com foco na aterosclerose, através da simulação de cenários epidemiológicos, fundamentados em dados científicos e validados por especialistas na área da saúde cardiovascular em cada país – National Advisory Board (NAB).
National Advisory Board
Todos os dados do projeto CPO são revistos e validados por um grupo diversificado de especialistas, designado National Advisory Board, com experiência e conhecimento profundo da realidade de cada país.
O NAB é convidado pela coordenação científica do projeto e é formado por profissionais de saúde, representantes de associações de doentes, gestores de saúde, políticos e académicos.
Metodologia
O projeto CPO utiliza um modelo de base epidemiológica, suportado por um algoritmo matemático – o ATHEROS. Esta plataforma permite aos utilizadores simular, num horizonte temporal variável, o impacto de diferentes políticas de saúde nos indicadores de saúde cardiovascular.

O Simulador CPO integra dados genéticos, sociodemográficos, comorbilidades e estilo de vida para gerar cenários de intervenção política, incluindo resultados de saúde e os custos associados, tendo em vista a redução da incidência e a mortalidade das doenças cardiovasculares.
Políticas de Saúde Pública
O simulador CPO permite gerar cenários com base em 12 políticas de saúde pública relacionadas com a aterosclerose, avaliadas e selecionadas pelo NAB com base na sua eficácia em reduzir o impacto das doenças cardiovasculares na sociedade.
Prevenção
Diagnóstico
Tratamento
Linkage-to-Care
Indicadores epidemiológicos
Os cenários gerados pelo Simulador CPO oferecem uma análise detalhada e comparativa do impacto das diferentes políticas de saúde nos perfis de risco de desenvolver doenças cardiovasculares, incluindo fatores de estilos de vida, condições de saúde, entre outros indicadores de saúde e económicos.
Fatores de Risco de Desenvolvimento de Doença Cardiovascular
Estilo de Vida
Comorbilidades
Condições Genéticas
Indicadores de Saúde
Indicadores Económicos
Parceiros na inovação
                       
                            
                     
                    
                     
                    Prevalência de Fatores de Estilo de Vida
Sedentarismo
- Strain, T., Flaxman, S., Guthold, R., Semenova, E., Cowan, M., Riley, L. M., Bull, F. C., & Stevens, G. A. (2024). National, regional, and global trends in insufficient physical activity among adults from 2000 to 2022: a pooled analysis of 507 population-based surveys with 5·7 million participants. The Lancet Global Health. https://doi.org/10.1016/S2214-109X(24)00150-5.
 - Sjöström, M., Oja, P., Hagströmer, M., Smith, B. J., & Bauman, A. (2006). Health-enhancing physical activity across European Union countries: The Eurobarometer study. Journal of Public Health, 14(5), 291–300. https://doi.org/10.1007/s10389-006-0031-y.
 - Loyen, A., Clarke-Cornwell, A. M., Anderssen, S. A., Hagströmer, M., Sardinha, L. B., Sundquist, K., Ekelund, U., Steene-Johannessen, J., Baptista, F., Hansen, B. H., Wijndaele, K., Brage, S., Lakerveld, J., Brug, J., & van der Ploeg, H. P. (2017). Sedentary Time and Physical Activity Surveillance Through Accelerometer Pooling in Four European Countries. Sports. Medicine, 47(7), 1421–1435. https://doi.org/10.1007/s40279-016-0658-y.
 - European Commission. (2013). Eurobarometer.
 - Inquérito Nacional de Saúde 2014. www.ine.pt.
 - Namorado, S., Santos, J., Antunes, L., Kislaya, I., Santos, A. J., Castilho, E., & Cordeiro Eugénio. (2017). 1o Inquérito Nacional de Saúde com Exame físico: INSEF 2015, Determinantes de Saúde.
 - Lopes, C., Torres, D., Oliveira, A., Severo, M., Alarcão, V., Guiomar, S., Mota, J., Teixeira, P., Rodrigues, S., Lobato, L., Magalhães, V., Correia, D., Carvalho, C., Pizarro, A., Marques, A., Vilela, S., Oliveira, L., Nicola, P., Soares, S., & Ramos., E. (2017). Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física, IAN-AF 2015-2016: Relatório de resultados. www.ian-af.up.pt.
 - Teixeira, P. J., Marques, A., Lopes, C., Sardinha, L. B., & Mota, J. A. (2019). Prevalence and preferences of self-reported physical activity and nonsedentary behaviors in Portuguese adults. Journal of Physical Activity and Health, 16(4), 251–258. https://doi.org/10.1123/jpah.2018-0340.
 - World Health Organization. (2023). Portugal, Hypertension profile.
 - European Commission. (2017). Eurobarometer, Sport and Physical activity 2017, Portugal.
 - Inquérito Nacional de Saúde 2019.
 - Instituto Nacional de Estatística. (2024). Desporto em números-2023 | Sport in numbers – 2023. www.ine.pt.
 - European Commission. (2022). Sport and physical activity, Special Eurobarometer 2022, Portugal.
 
Tabagismo
- World Health Organization (WHO). (2021). WHO global report on trends in prevalence of tobacco use 2000-2025. https://www.who.int/publications/i/item/9789240039322.
 - Fraga, S., Sousa, S., Santos, A.-C., Mello, M., Lunet, N., Padrão, P., & Barros, H. (2005). Smoking in Portugal. Department of Hygiene and Epidemiology, Faculty of Medicine, University of Porto; Faculty of Economics of the University of Porto. ArquiMed.
 - Balsa, C., Vital, C., & Urbano, C. (2012). III Inquérito Nacional ao consumo de substâncias psicoativas na população geral.
 - Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006.
 - Francisco Manuel dos Santos Foundation. (2020). PorData – Statistics on Portugal and Europe. https://www.pordata.pt/europa/prevalencia+do+tabagismo+total+e+por+sexo-3552.
 - Perdigão, C., Rocha, E., Sequeira Duarte, J., Santos, A., & Macedo, A. (2011). Prevalência, caracterização e distribuição dos principais fatores de risco cardiovascular em Portugal. Uma análise do Estudo AMÁLIA.
 - Carreira, H., Pereira, M., Azevedo, A., & Lunet, N. (2012). Trends in the prevalence of smoking in Portugal: A systematic review. BMC Public Health, 12(1). https://doi.org/10.1186/1471-2458-12-958.
 - Pereira, A. M., Morais-Almeida, M., Sá e Sousa, A., Jacinto, T., Azevedo, L. F., Robalo Cordeiro, C., Bugalho de Almeida, A., & Fonseca, J. A. (2013). Environmental tobacco smoke exposure at home and smoking prevalence in the general Portuguese population – The INAsma study. Revista Portuguesa de Pneumologia, 19(3), 114–124. https://doi.org/10.1016/j.rppneu.2013.01.002.
 - INSA IP, National Institute of Health Doutor Ricardo Jorge. (2019). e_COR – Prevalence of cardiovascular risk factors in the portuguese population. https://www.insa.min-saude.pt/wp-content/uploads/2020/02/e_COR_relatorio.pdf.
 - Carvalho, A. de C. (2016). Inquérito Nacional de Saúde 2014. www.ine.pt.
 - Namorado, S., Santos, J., Antunes, L., Kislaya, I., Santos, A. J., Castilho, E., & Cordeiro Eugénio. (2017). 1o Inquérito Nacional de Saúde com Exame físico: INSEF 2015, Determinantes de Saúde.
 - Nunes, E. (2019). Programa nacional para a prevenção e controlo do tabagismo, Portugal 2019. www.dgs.pt.
 - Balsa, C., Vital, C., & Urbano, C. (2012). III Inquérito Nacional ao consumo de substâncias psicoativas na população geral.
 - National Institute of Statistics. (2020). National Health Survey 2019.
 - Balsa, C., Vital, C., & Urbano, C. (2023). V Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral, Portugal 2022.
 
revalência de Comorbilidades
Diabetes Tipo 2
- Carvalho, A. de C., & Miguel, J. P. (2005). Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006.
 - Cortez-Dias, N., Martins, S., Belo, A., Fiuza, M., Dos, E. N., Do, I., & Valsim, E. (2010). Prevalência, tratamento e controlo da diabetes mellitus e dos factores de risco associados nos cuidados de saúde primários em Portugal [38].
 - Perdigão, C., Rocha, E., Sequeira Duarte, J., Santos, A., & Macedo, A. (2011). Prevalência, caracterização e distribuição dos principais fatores de risco cardiovascular em Portugal. Uma análise do Estudo AMÁLIA.
 - Gardete-Correia, L., Boavida, J. M., Raposo, J. F., Mesquita, A. C., Fona, C., Carvalho, R., & Massano-Cardoso, S. (2010). First diabetes prevalence study in Portugal: PREVADIAB study. Diabetic Medicine, 27(8), 879–881. https://doi.org/10.1111/j.1464-5491.2010.03017.x.
 - Observatório Nacional da Diabetes. (2011). Diabetes: Factos e números 2011.Relatório anual do observatório nacional da diabetes Portugal.
 - Bourbon, M., Alves, A. C., & Rato, Q. (2019). Prevalência de fatores de risco cardiovascular na população portuguesa: e_COR.
 - Sociedade Portuguesa de Diabetologia. (2014). DIABETES Factos e Números Portugal. 2014 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes. www.spd.pt.
 - Carvalho, A. de C. (2016). Inquérito Nacional de Saúde 2014. www.ine.pt.
 - Barreto, M., Kislaya, I., Gaio, V., & Rodrigues, A. P. (2015). Prevalência, conhecimento e controlo da diabetes em Portugal: resultados do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF 2015). www.insa.pt.
 - Sociedade Portuguesa de Diabetologia. (2016). DIABETES Factos e Números O ANO DE 2015, Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes-Edição de 2016. www.spd.pt.
 - Sociedade Portuguesa de Diabetologia. (2019). Diabetes: Factos e Números – O Ano de 2016, 2017 e 2018 − Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes 12/2019.
 - Inquérito Nacional de Saúde 2019.
 - Sociedade Portuguesa de Diabetologia. (2023). Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes-Edição de 2023 DIABETES Factos e Números. www.spd.pt.
 
Hipertensão
- Zhou, B., Bentham, J., di Cesare, M., Bixby, H., Danaei, G., Cowan, M. J., Paciorek, C. J., Singh, G., Hajifathalian, K., Bennett, J. E., Taddei, C., Bilano, V., Carrillo-Larco, R. M., Djalalinia, S., Khatibzadeh, S., Lugero, C., Peykari, N., Zhang, W. Z., Lu, Y., … Zuñiga Cisneros, J. (2017). Worldwide trends in blood pressure from 1975 to 2015: a pooled analysis of 1479 population-based measurement studies with 19·1 million participants. The Lancet, 389(10064), 37–55. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(16)31919-5.
 - de Sousa Uva, M., & Dias, C. M. (2013). _Evolução e tendências das estimativas de prevalência de hipertensão arterial autodeclarada em Portugal entre 2002 e 2010. www.insa.pt.
 - Macedo, D. E., Lima, M. J., Silva, O., Alcântara, P., Ramalhinho, V., & Carmona, J. (2007). Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controlo da Hipertensão em Portugal. Estudo PAP. In Rev Port Cardiol (Vol. 26, Issue 1).
 - Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006.
 - Cortez-Dias, N., Martins, S., Belo, A., & Fiuza, M. (2009). Prevalence and management of hypertension in primary care in Portugal. Insights from the VALSIM study. Revista Portuguesa de Cardiologia, 28(5).
 - Polonia J, Martins L, Pinto F, et al. Prevalence, awareness, treatment and control of hypertension and salt intake in Portugal: changes over a decade. The PHYSA study. J Hypertens 2014;32(6):1211-21.
 - Macedo, M. E., & Ferreira, R. C. (2015). A Hipertensão Arterial nos Cuidados de Saúde Primários, em Portugal: contributo para o conhecimento epidemiológico da população em 2013. Factores de Risco, 36.
 - Inquérito Nacional de Saúde 2014. www.ine.pt.
 - Rodrigues, A. P., Gaio, V., Kislaya, I., Graff-Iversen, S., Cordeiro, E., Silva, A. C., Namorado, S., Barreto, M., Gil, A. P., Antunes, L., Santos, A., Miguel, J. P., Nunes, B., & Dias, C. M. (2019). Sociodemographic disparities in hypertension prevalence: Results from the first Portuguese National Health Examination Survey. Revista Portuguesa de Cardiologia, 38(8), 547–555. https://doi.org/10.1016/j.repc.2018.10.012.
 - Serafim, A. P., Martins-Ferreira, A. L., Serafim, M. P., Oliveira, G., Pedro-Rocheta, E., & Pires, N. (2019). Prevalência da hipertensão arterial na população portuguesa em contexto de férias e abordagem multivariada dos fatores de risco através do método HJ-Biplot. Revista Portuguesa de Clínica Geral, 35(6), 450–464. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v35i6.12319.
 - Instituto Nacional de Estatística. (2020). Inquérito Nacional de Saúde 2019.
 - Entidade reguladora da saúde. (2024). Cuidados de Saúde primários-qualidade e eficiências nas UCSP e USF.
 
Obesidade
- Phelps, N. H., Singleton, R. K., Zhou, B., Heap, R. A., Mishra, A., Bennett, J. E., Paciorek, C. J., Lhoste, V. P., Carrillo-Larco, R. M., Stevens, G. A., Rodriguez-Martinez, A., Bixby, H., Bentham, J., di Cesare, M., Danaei, G., Rayner, A. W., Barradas-Pires, A., Cowan, M. J., Savin, S., … Ezzati, M. (2024). Worldwide trends in underweight and obesity from 1990 to 2022: a pooled analysis of 3663 population-representative studies with 222 million children, adolescents, and adults. The Lancet, 403(10431), 1027–1050. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(23)02750-2.
 - do Carmo, I., dos Santos, O., Camolas, J., Vieira, J., Carreira, M., Medina, L., Reis, L., Myatt, J., & Galvão-Teles, A. (2008). Overweight and obesity in Portugal: National prevalence in 2003-2005. Obesity Reviews, 9(1), 11–19. https://doi.org/10.1111/j.1467-789X.2007.00422.x.
 - Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006.
 - Sardinha, L. B., Santos, D. A., Silva, A. M., Coelho-e-Silva, M. J., Raimundo, A. M., Moreira, H., Santos, R., Vale, S., Baptista, F., & Mota, J. (2012). Prevalence of Overweight, Obesity, and Abdominal Obesity in a Representative Sample of Portuguese Adults. PLoS ONE, 7(10). https://doi.org/10.1371/journal.pone.0047883.
 - Henriques, A., Azevedo, A., Lunet, N., Moura-Ferreira, P., do Carmo, I., & Silva, S. (2020). Obesity-related knowledge and body mass index: a national survey in Portugal. Eating and Weight Disorders, 25(5), 1437–1446. https://doi.org/10.1007/s40519-019-00782-w.
 - Inquérito Nacional de Saúde 2014. www.ine.pt.
 - Lopes, C., Torres, D., Oliveira, A., Severo, M., Alarcão, V., Guiomar, S., Mota, J., Teixeira, P., Rodrigues, S., Lobato, L., Magalhães, V., Correia, D., Carvalho, C., Pizarro, A., Marques, A., Vilela, S., Oliveira, L., Nicola, P., Soares, S., & Ramos., E. (2017). Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física, IAN-AF 2015-2016: Relatório de resultados. www.ian-af.up.pt.
 - Statistics | Eurostat | Body mass index (BMI) by sex, age and educational attainment level. (2022). https://ec.europa.eu/eurostat/databrowser/view/hlth_ehis_bm1e/default/table?lang=en.
 - Stival, C., Lugo, A., Odone, A., van den Brandt, P. A., Fernandez, E., Tigova, O., Soriano, J. B., José López, M., Scaglioni, S., & Gallus, S. (2022). Prevalence and Correlates of Overweight and Obesity in 12 European Countries in 2017-2018. Obesity Facts, 15(5), 655–665. https://doi.org/10.1159/000525792.
 - Instituto Nacional de Estatística. (2020). Inquérito Nacional de Saúde 2019.
 
Doença do Fígado e Rins
- Inquérito Nacional de Saúde 2014. www.ine.pt.
 
Menopausa Prematura
- Pires Batista Ferreira, M. (2016). Menopausa Precoce.
 - Cruz, E. F. I. M., Fraga, A. de A., Rodrigues, A. A., Ribeiro Filho, J. C. P., Araújo, N. G. M., & Pereira Júnior, J. L. (2022). Os principais fatores que influenciam a menopausa precoce: uma revisão bibliográfica. Research, Society and Development, 11(7), e49611730258. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30258.
 - Fatela, A., Raquel Neves, A., Couto, D., Arteiro, D., Águas, F., Geraldes, F., Ramilo, I., & Carvalho, M. J. (2021). Consenso Nacional sobre 2021 MENOPAUSA.
 - Okeke, T. C., Anyaehie, U. S., & Ezenyeaku, C. C. K. (2013). Premature menopause. Annals of Medical and Health Sciences Research, 3(1), 90-95. https://doi.org/10.4103/2141-9248.109507.
 - Torrealday, S., & Pal, L. (2015). Premature Menopause. In Endocrinology and Metabolism Clinics of North America (Vol. 44, Issue 3, pp. 543–557). W.B. Saunders. https://doi.org/10.1016/j.ecl.2015.05.004.
 - Kovanci, E., & Schutt, A. K. (2015). Premature Ovarian Failure. Obstetrics and Gynecology Clinics of North America, 42(1), 153–161. https://doi.org/10.1016/j.ogc.2014.10.004.
 - Luborsky, J. L., Meyer, P., Sowers, M. F., Gold, E. B., & Santoro, N. (2003). Premature menopause in a multi-ethnic population study of the menopause transition. Human Reproduction, 18(1), 199–206. https://doi.org/10.1093/humrep/deg005.
 
Prevalência de Doenças Genéticas
Hipercolesterolemia Familiar
- Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. (2021). Dados em saúde, boletim 2021. Estudo Português de Hipercolesterolemia Familiar.
 - Beheshti, S. O., Madsen, C. M., Varbo, A., & Nordestgaard, B. G. (2020). Worldwide Prevalence of Familial Hypercholesterolemia: Meta-Analyses of 11 Million Subjects. Journal of the American College of Cardiology, 75(20), e1-e3. https://doi.org/10.1016/j.jacc.2020.03.057.
 - Hu, P., Dharmayat, K. I., Stevens, C. A. T., Sharabiani, M. T. A., Jones, R. S., Watts, G. F., Genest, J., Ray, K. K., & Vallejo-Vaz, A. J. (2020). Prevalence of Familial Hypercholesterolemia among the General Population and Patients with Atherosclerotic Cardiovascular Disease: A Systematic Review and Meta-Analysis. Circulation, 141(22), 1742–1759. https://doi.org/10.1161/CIRCULATIONAHA.119.044795.
 
Lp(a) Elevada
- Chora JR, Alves AC, Mariano C, Rato Q, Antunes M, Bourbon M. Portuguese Lipid Study (e_LIPID). J Clin Med. 2024 Nov 19;13(22):6965. doi: 10.3390/jcm13226965. PMID: 39598108; PMCID: PMC11595309.
 
Resultados de Saúde
Hipercolesterolemia (Incidência e Prevalência)
- Gabriel Sánchez, R., Alonso, M., Segura, A., Tormo, M. J., Artigao, L. M., Banegas, J. R., Brotons, C., Elosua, R., Fernández-Cruz, A., Muñiz, J., Reviriego, B., & Rigo, F. (2008). Prevalence, geographic distribution and geographic variability of major cardiovascular risk factors in Spain. Pooled analysis of data from population-based epidemiological studies: The ERICE study. Revista Espanola de Cardiologia, 61(10), 1030–1040. https://doi.org/10.1157/13126043.
 - Perel, C., Chin, F., Tuppin, P., Iliou, M.-C., Vernay, M., Castetbon, K., & Danchin, N. (2014). Cholestérol LDL moyen et prévalence de l’hypercholestérolémie LDL chez les adultes de 18 à 74 ans, Étude nationale nutrition santé (ENNS) 2006-2007, France métropolitaine. Informations Biologiques.
 - Cortez-Dias, N., Robalo Martins, S., Belo, A., & Fiúza, M., on behalf of the Investigadores do Estudo VALSIM. (2013). Caracterização do perfil lipídico nos utentes dos cuidados de saúde primários em Portugal. http://dx.doi.org/10.1016/j.repc.2013.06.008.
 - Alzamora, M. T., Forés, R., Miguel Baena-Díez, J., Pera, G., Toran, P., Sorribes, M., Vicheto, M., Reina, M. D., Sancho, A., Albaladejo, C., & Llussà, J. (2010). The Peripheral Arterial disease study (PERART/ ARTPER): prevalence and risk factors in the general population. http://www.biomedcentral.com/1471-2458/10/38.
 - Guallar-Castillón, P., Gil-Montero, M., León-Muñoz, L. M., Graciani, A., Bayán-Bravo, A., Taboada, J. M., Banegas, J. R., & Rodríguez-Artalejo, F. (2012). Magnitude and Management of Hypercholesterolemia in the Adult Population of Spain, 2008-2010: The ENRICA Study. Revista Española de Cardiología (English Edition), 65(6), 551–558. https://doi.org/10.1016/j.rec.2012.03.001.
 - INSA IP, Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. (2019). e_COR – Prevalência de fatores de risco cardiovascular na população portuguesa. https://www.insa.min-saude.pt/wp-content/uploads/2020/02/e_COR_relatorio.pdf.
 - Mariano, C., Antunes, M., Rato, Q., & Bourbon, M. (2015). _e_LIPID: caraterização do perfil lipídico da população portuguesa.
 - Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. 1º Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF 2015): Estado de Saúde. Lisboa: INSA IP, 2016.
 - Blacher, J., Gabet, A., Vallée, A., Ferrières, J., Bruckert, E., Farnier, M., & Olié, V. (2020). Prevalence and management of hypercholesterolemia in France, the Esteban observational study. Medicine (United States), 99(50), E23445. https://doi.org/10.1097/MD.0000000000023445.
 - C. Lecoffre, A.L. Perrine, J. Blacher, & V.Olié. (2018). National Prevalence of Hypercholesterolemia, treatment and control, in France in 2015 and temporal trends since 2006. Journal of Hypertension.
 - Fonseca, A. A. L., Lima, T. de M., Castelo-Branco, M., & Figueiredo, I. V. (2021). Feasibility of cardiovascular risk screening in portuguese community pharmacies. Pharmacy Practice, 19(2). https://doi.org/10.18549/PharmPract.2021.2.2255.
 - Instituto Nacional de Estatística. (2020). Inquérito Nacional de Saúde 2019.
 - Dados do SNS, fornecidos pela SPMS em 11/07/2024.
 
Mortes
- Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Fornecidos em novembro, 2024.
 
Hospitalizações
- Dados Hospitalares da ACSS. Fornecidos a 6/07/2024.
 - Instituto Nacional de Estatística. (2024). Recuperação da atividade hospitalar em 2022.
 
Consultas de Urgência
- Dados Hospitalares da ACSS. Fornecidos a 6/07/2024.
 - Instituto Nacional de Estatística. (2024). Recuperação da atividade hospitalar em 2022.
 - Almeida, A., & Vales, J. (2020). The impact of primary health care reform on hospital emergency department overcrowding: Evidence from the Portuguese reform. International Journal of Health Planning and Management, 35(1), 368–377. https://doi.org/10.1002/hpm.2939.
 
Consultas de Cuidados de Saúde Primários
- Dados Hospitalares da ACSS. Fornecidos a 6/07/2024.
 - Almeida, A., & Vales, J. (2020). The impact of primary health care reform on hospital emergency department overcrowding: Evidence from the Portuguese reform. International Journal of Health Planning and Management, 35(1), 368–377. https://doi.org/10.1002/hpm.2939.
 
Resultados Económicos
Custos de Hospitalizações
- Dados Hospitalares da ACSS. Fornecidos a 6/07/2024.
 - Instituto Nacional de Estatística. (2024). Recuperação da atividade hospitalar em 2022.
 
Custos com Consultas de Cuidados de Saúde Primários
- Costa, J., Alarcão, J., Amaral‐Silva, A., Araújo, F., Ascenção, R., Caldeira, D., Cardoso, M. F., Correia, M., Fiorentino, F., Gavina, C., Gil, V., Gouveia, M., Lourenço, F., Mello e Silva, A., Mendes Pedro, L., Morais, J., Vaz‐Carneiro, A., Teixeira Veríssimo, M., & Borges, M. (2021). Atherosclerosis: The cost of illness in Portugal. Revista Portuguesa de Cardiologia, 40(6), 409–419. https://doi.org/10.1016/j.repc.2020.08.007.
 - Almeida, A., & Vales, J. (2020). The impact of primary health care reform on hospital emergency department overcrowding: Evidence from the Portuguese reform. International Journal of Health Planning and Management, 35(1), 368–377. https://doi.org/10.1002/hpm.2939.
 
Custos de Medicamentos
- Costa, J., Alarcão, J., Amaral‐Silva, A., Araújo, F., Ascenção, R., Caldeira, D., Cardoso, M. F., Correia, M., Fiorentino, F., Gavina, C., Gil, V., Gouveia, M., Lourenço, F., Mello e Silva, A., Mendes Pedro, L., Morais, J., Vaz‐Carneiro, A., Teixeira Veríssimo, M., & Borges, M. (2021). Atherosclerosis: The cost of illness in Portugal. Revista Portuguesa de Cardiologia, 40(6), 409–419. https://doi.org/10.1016/j.repc.2020.08.007.
 - INFARMED. (2018). Estatística do Medicamento e Produtos de Saúde 2017.
 - INFARMED. (2022). Estatística do Medicamento e Produtos de Saúde 2022.
 - INFARMED. (2023). Estatística do Medicamento e Produtos de Saúde 2023.
 - Almeida, A., & Vales, J. (2020). The impact of primary health care reform on hospital emergency department overcrowding: Evidence from the portuguese reform. International Journal of Health Planning and Management, 35(1), 368–377. https://doi.org/10.1002/hpm.2939.
 
Dias de Trabalho Perdidos
- Costa, J., Alarcão, J., Amaral‐Silva, A., Araújo, F., Ascenção, R., Caldeira, D., Cardoso, M. F., Correia, M., Fiorentino, F., Gavina, C., Gil, V., Gouveia, M., Lourenço, F., Mello e Silva, A., Mendes Pedro, L., Morais, J., Vaz‐Carneiro, A., Teixeira Veríssimo, M., & Borges, M. (2021). Atherosclerosis: The cost of illness in Portugal. Revista Portuguesa de Cardiologia, 40(6), 409–419. https://doi.org/10.1016/j.repc.2020.08.007 .
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2018). Boletim Estatístico.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2020). Boletim Estatístico.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2022). Boletim Estatístico.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2023). Boletim Estatístico.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2024). Boletim Estatístico.
 - Inquérito Nacional de Saúde 2014. www.ine.pt.
 
Custos do Absentismo
- Costa, J., Alarcão, J., Amaral‐Silva, A., Araújo, F., Ascenção, R., Caldeira, D., Cardoso, M. F., Correia, M., Fiorentino, F., Gavina, C., Gil, V., Gouveia, M., Lourenço, F., Mello e Silva, A., Mendes Pedro, L., Morais, J., Vaz‐Carneiro, A., Teixeira Veríssimo, M., & Borges, M. (2021). Atherosclerosis: The cost of illness in Portugal. Revista Portuguesa de Cardiologia, 40(6), 409–419. https://doi.org/10.1016/j.repc.2020.08.007.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2018). Boletim Estatístico.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2020). Boletim Estatístico.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2022). Boletim Estatístico.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2023). Boletim Estatístico.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2024). Boletim Estatístico.
 - Inquérito Nacional de Saúde 2014. www.ine.pt.
 
Custos de Não Participação no Mercado de Trabalho
- Costa, J., Alarcão, J., Amaral‐Silva, A., Araújo, F., Ascenção, R., Caldeira, D., Cardoso, M. F., Correia, M., Fiorentino, F., Gavina, C., Gil, V., Gouveia, M., Lourenço, F., Mello e Silva, A., Mendes Pedro, L., Morais, J., Vaz‐Carneiro, A., Teixeira Veríssimo, M., & Borges, M. (2021). Atherosclerosis: The cost of illness in Portugal. Revista Portuguesa de Cardiologia, 40(6), 409–419. https://doi.org/10.1016/j.repc.2020.08.007.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2018). Boletim Estatístico.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2020). Boletim Estatístico.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2022). Boletim Estatístico.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2023). Boletim Estatístico.
 - Gabinete de estratégia e planeamento, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. (2024). Boletim Estatístico.
 - Inquérito Nacional de Saúde 2014. www.ine.pt.